Nesse ponto, fugimos de nós mesmos, do Eu, do Ele.
Os nossos chamados inúteis, esses desvios que nos devoram o tempo.
O nosso tempo perdido entre uma vagina e um pênis,
como matrizes absolutas da evolução.
A evolução sou EU,
sem tempo,
Eu e Ele,
Ele absoluto.
[s/d]
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