Passava a mão no rosto
para tirar,
quem sabe,
vestígios do passado.
O peso de ter vivido
de corpo e alma
de alma leve
de corpo pesado.
No rosto ficaram marcas
do tempo e da vida.
Passava a mão no rospo
para tirar,
quem sabe,
acometimentos,
amores,
que nunca esqueceu.
[s/d]
Nenhum comentário:
Postar um comentário