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Coisas sérias e bobagens

quarta-feira, 5 de junho de 2013

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Comparação entre dois ceramistas Eduardo Chillida e Paolo De Poli, o primeiro voltado à arte escultórica e o segundo voltado a cerâmica decorativa e as técnicas de esmalte.

A revista italiana ARTE nº 281  de 1997, em matéria escrita por Marta Matteini, fala do ceramista Eduardo Chillida  (19242002), artista espanhol de San Sebastian, país Basco. Ele é considerado o escultor  de maior destaque no século XX.

Segue resumo da matéria:


Eduardo Chillida Juantegui (1924 — 2002) foi um dos mais famosos escultores e gravuristas modernistas espanhóis. Junto com Jorge Oteiza, Chillida é considerado o escultor com mais destaque no século XX.

Seguidor da tradição de Pablo Picasso, após abandonar os estudos, ingressa num curso de desenho e começa, enfim, a esculpir ferro.

Em 1948 muda-se para Paris, onde se tornou amigo de Pablo Palazuelo, que o influenciou profundamente na sua carreira artística, concedendo-lhe o gosto pelo abstracionismo.

No início da sua carreira costumava utilizar materiais como a madeira e o ferro. Porém, quando começa a explorar a arte abstrata, começa a interessar-se por materiais mais diversos como a pedra e a luz.

Seis anos mais tarde, realiza a sua primeira exposição individual, sendo esta a primeira mostra de escultura abstrata realizada em Espanha. Após esta exposição, é convidado pelo arquiteto Ramón Vázquez Molezún para participar na Trienal de Arte de Milão, em Itália, recebendo seguidamente o Diploma de Honor.

Participou, em 1959, na segunda Documenta de Kassel.

Na década de 1970, Chillida dedica-se a observar a Natureza em busca de informação sobre as formas e cores das plantas e de inspiração, e, a partir da década de 1980, passa a conciliar a sua arte com espaços naturais e, majoritariamente, urbanos.

Em 1987, torna-se académico da Real Academia de Belas-Artes de São Fernando e, dois anos antes da sua morte, concretiza um dos seus sonhos, inaugurando um museu dedicado a si próprio, o Museu Chillida-Leku.


Martin Heidegger

A queda de Deus, do rei, e da metafísica clássica, fez com que Heidegger, rompido definitivamente com o catolicismo desde 1919, concentrasse o seu interesse no ser, no ser-aqui, na existência (Dasein), vindo a ocupar o vácuo deixado por um "mundo sem Deus", anunciando-se no cosmo filosófico alemão como uma nova estrela do amanhã.


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